Exercito muito a reflexão...talvez porque pense muito.
Tudo me faz pensar.
... os gatos que são alimentados e mimados na minha rua
... as palavras que ouço
... as palavras que leio
... os cartazes colados nas paredes
... a música que não me sai da cabeça
... os valores
... a falta de valores
... a valorização da pessoa que me faz sorrir
... a tristeza da descaracterização
... o respeito pela diversidade
... a prepotência intelectual
... a inteligência
... a burrice
... os cheiros
... os sabores
... a exaltação dos sentidos só porque um poema me "tocou"
... os gatos que são alimentados e mimados na minha rua
... as palavras que ouço
... as palavras que leio
... os cartazes colados nas paredes
... a música que não me sai da cabeça
... os valores
... a falta de valores
... a valorização da pessoa que me faz sorrir
... a tristeza da descaracterização
... o respeito pela diversidade
... a prepotência intelectual
... a inteligência
... a burrice
... os cheiros
... os sabores
... a exaltação dos sentidos só porque um poema me "tocou"
Tudo...tudo me faz pensar, e é automático o exercício na minha cabeça da "reflexão". É cansativo, mas é intríseco em mim.
Ser irrefletido não é necessariamente pejorativo, se o resultado da irreflexão significar paz... no entanto é pejorativo porque significa também apatia ou antipatia com o que me rodeia...
Ser irrefletido não é necessariamente pejorativo, se o resultado da irreflexão significar paz... no entanto é pejorativo porque significa também apatia ou antipatia com o que me rodeia...
E eu que defendo fazer reflexões, afinal também faço irrefleções quando pratico as minhas incorências... quando defendo a ideia que não faço juízos de valor e afinal faço, pois a partir do momento em que penso e escrevo uma crítica sobre um determinado assunto estou obviamente a fazer um juízo de valor.
Chego então à conclusão que pratico reflexões e irrefleções refletidas.
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