Ficou célebre a sua Canção de Ex-Cravo de Malviver (1978). Posteriormente, reflectem-se na sua obra certos motivos e mitos da história portuguesa. Escreveu os volumes de poesia O Pássaro no Espelho (1975), Amor Combate (1977), Os Dias da Serpente 81981), O Livro da Noite (1982), O Amor Infinito (1983), Paiol de Pólen (1983) e Por Outras Palavras (1990).
Salientam-se ainda os poemas de: O Livro da Noite (1982), Peixe Náufrago (1985), Mas (1987) e Vou-me Embora de Mim.
Joaquim Pessoa canta o mundo, o tempo o amor e o ser como se a vida não fosse possível sem a palavra a circular no sangue.
Em 2001, o poeta publicou Nomes, um livro que considera nunca estar acabado.
Joaquim Pessoa é o meu Poeta Preferido... Obrigada Joaquim Pessoa!!!
3 comentários:
Por quê, embarcar no mar revolto?
Por quê, viajar por sobre a terra?
A água da mais peduena fonte pode matar a tua sede.
Algumas tâmaras chegarão para o teu apetite.
Se o ouro escapou do teu cofre,
o das estrelas abunda no firmamento.
Nenhuma mão o tocou.
Joaquim Pessoa, Obra poética, 2002
Enviar um comentário